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PARABÉNS COROATÁ (Manoel Matos - em 08.04.2010)

Estes versos a seguir são uma homenagem do saudoso Dr. Manoel Matos a Coroatá, pela passagem do seu aniversário em 2010, tenho o original escrito e assinado por ele: Coroatá noventão Tá mais velho do que eu No entanto, fui presente Em tudo que aconteceu Até chegares aquí Com a força que Deus te deu No tempo dos "Carcamanos" Só eles se davam bem Eram donos do comércio Da usina e armazém Nos cofres do Município Não depositavam um vintém O tempo tudo mudou Com nova mentalidade Prefeitos sendo eleitos Todos filhos da cidade O progresso apareceu Em nossa Comunidade Tu deves muito aos Murad Em matéria de progresso Foram eles que curaram O teu velho retrocesso Porque além de Prefeitos Tinham força no Congresso Agora o Prefeito é o Luis Homem bom de coração Que não tem força política Que resolva uma questão Dos males que acontecem Em sua administração Gostaria de assistir Teu primeiro centenário De ver a alegria do povo Pelo teu aniversário Co

Coincidência

Na metade da década dos anos oitenta eu passei pouco mais de um ano em Brasília e nesse intervalo de tempo passei um mês na casa de um tio meu em uma cidade do interior do Estado de Goiás, nas proximidades do Distrito Federal. No final da tarde, como não tinha muito o que fazer, eu assistia um programa de TV local, que defendia com unhas e dentes a prefeita da cidade na época e atacava os adversários sem piedade e sem noção entre o real e o ilusório. O apresentador aparecia muitas vezes com uma espécie de máscara, o porque não conseguí entender e nem sei explicar. Uma das pessoas atacada e difamada diariamente, resolveu publicar um artigo em forma de poesia, descrevendo o apresentador. Organizando minha pasta onde guardo meus documentos pessoais e algumas lembranças do passado, encontrei o artigo que segue abaixo: Todos os finais de tarde Na televisão local Se apresenta um apresentador Na  maior cara de pau Ataca cidadão de bem E defende quem é do mau Por ele tenho sido difamado Q

Liberdade (Jocimar Pereira)

Queria ser livre para sorrir Livre pra chorar Queria ser livre pra ir Livre pra voltar Queria viver sem mandar sem ser mandado Queria ser livre pra voar Como voa um lindo pássaro Essa liberdade que muitos pregam e ninguém usa Essa liberdade que do poder só abusa Essa liberdade que ninguém sabe onde está Essa liberdade que ha muito ecoa Num grito mudo No ouvido surdo de cada pessoa Liberdade que prende Liberdade que mata Liberdade que humilha Liberdade que maltrata Que nome bonito Com tão feia utilidade Está na hora do homem mudar Seu conceito de liberdade Paz, amor, compreensão Amizade, partilha, doação Respeito, dignidade, coração Assim como liberdade Se encontram em extinção