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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Visita Especial (Jocimar Pereira)

É Fevereiro É carnaval E ganhei de presente Uma visita especial É Fevereiro É alegria E de presente ví Quem tanto queria É fevereiro É tempo de emoção E quem veio me visitar? Meu irmão É Fevereiro Tempo de folia Tempo de ver quem Há muito tempo não via O carnaval faz filho encontrar pai Irmão encontrar irmã Faz até vir pra Coroatá Um Cearense chamado Irapuan Faz um tio a sobrinha encontrar Stephany veio me visitar E de uma forma especial Aconchegou-se no meu lar Maria Clara animou Minha casa com muita alegria Aquí tudo ficou diferente Nesses dias de folia Alexandre conviveu conosco Partilhou de nossa felicidade Veruska esposa de meu irmão Acolhemos em nossa cidade O Maranhão virou Ceará Brasilienses vieram pra cá O Maranhão virou Ceará De uma forma especial Coroatá Amanhã todos partirão Pra sua terra voltarão Mas deixarão saudades Dentro de meu coração Amanhão a saudade vai ficar Eles presentes em nossos corações E como diz Robeto Ca

Tempo Passado (Jocimar Pereira)

Os antigos tinham conhecimento Os antigos sabiam o que diziam Os antigos aprendiam com o tempo Com o tempo eles evoluíam Hoje tenho um arrependimento O de não ter assimilado o conhecimento de meus avós O meu paizinho pai de meu pai conhecia o tempo Como hoje não conhece nenhum de nós Sabia em que tempo plantar Sabia em que tempo colher Sabia em que tempo secar Sabia antes da chuva o tempo de chover Sabia a lua certa pra cultivar A lua em que a planta iria vingar Com ele aprendi que o sábado é um dia neutro Um dia bom para plantar O Meu paizinho pai de minha mãe De origem cearense, um pescador Também aprendeu respeitar a terra Tornou-se um verdadeiro lavrador Homem de fé e de bons conselhos Não sabia ler e nem escrever Mas conhecia a bíblia como poucos Assistir a missa, para ele era um dever Minha mãezinha mãe de meu pai Convivi por pouco tempo Pouco me lembro dela Mas também tinha seus conhecimentos Minha mãezinha m

O Rio (Jocimar Pereira)

Hoje parei um pouco Sobre a ponte de um rio Ví suas águas correrem mansas Sentí   na pele um frio Esse rio destemido Itapecuru é seu nome Que de muitas pessoas ao longo do seu leito Sacia a sede e mata a fome A cada ano que passa Ele fica diferente Nesse pequeno momento de apreciação Percebí que o rio tá doente E se você observar as suas   águas Perceberá que ele sente Ele sente vontade de pedir socorro Ele pede salvação Um grito forte,   mas mudo ecoa Só quem ouve é o coração Pare e olhe pra ele E verás que tenho razão No seu leito o verde é pouco Muita areia à sua volta Sem profundidade e sem peixes Parece que o rio está em revolta Revoltado com o homem Que não escuta seu pedido Revoltado com o homem Que pra ele tapou os ouvidos Já podemos atravessá-lo Sem precisar nadar O rio tem correnteza fraca Parece que vai parar Uma canoa a navegar Um pescador a remar Mas infelizmente Nenhum peixe pra pescar Vazantes são roças de beira rio Que sufocam e desmatam São lavradores inocentes

A Cabaça Virou Cúia (Jocimar Pereira)

Hoje encontrei um amigo Do interior de Coroatá Ao me ver ele me chamou Quero conversar com você Jocimar Falamos de muitas coisas Me disse que tá tudo mudado O interior não é mais o mesmo Como era no passado A energia por lá chegou Muita mudança ela influenciou Foi muito bom lá ela ter chegado Mas a mudança deixou ele preocupado Ele continuava sua aifrmação Que o interior não é o mesmo, o interior tá mudado Disse que até beber água na CABAÇA Virou coisa do passado Beber água na cabaça Lá ninguém bebe mais Pode até causar doenças A cabaça ficou pra traz Lá no interior já ficamos sabendo Que através de um estudo foi revelado Quem bebe agua na cabaça Fica magro, raquítico e amarelado Por isso A CABAÇA VIROU CUÍA Cabaça é coisa do passado Lá tudo mudou Lá tudo tá mudado Cabaça ninguém tira mais O verde tem que ser preservado A agua agora é utilizada Em recipiente adequado Porque beber agua na cabaça É um método ultrapassado A velha cabaça foi cortad

De Pai pra Filho - João Henrique (Jocimar Pereira)

Três letras especiais "M" da esposa querida "H" e "G" dos responsáveis pra continuar A minha história, a minha vida A minha vida Que o alfabeto inteiro faz parte Mas o "H" e o "G" São as minhas obras de arte Hoje é dia do "H" Oito de fevereiro "H" de Henrique "H" que junto tem "G" de guerreiro "H" de Henrique "G" de Guilherme seu irmão Os verdadeiros donos Proprietários do meu coração "H" de honesto Que sugestiona verdadeiro Mas ele é assim Assim é meu herdeiro Herdeiro que tem "H" "H" do meu filho amado Henrique é o nome dele Hoje meu homenageado Hoje e homenageado com "H" A quem a homenagem fiz de coração Henrique leva o nome do meu avó Que também se chamava "João" João Henrique parabéns Pelos seus dezessete aninhos Beijos e abraços do seu pai Com Amor, Afeto e Carinho

Rita Verdureira (Jocimar Pereira)

Coroataense nata Amiga verdadeira Assim é Rita A Rita verdureira Coroataense nata Que ja morou em Imperatriz Mas que voltou pra nós Foi o que o destino quis Destino, bendito destino Que a Rita nos devolveu Porque seu destino é aquí Foi aquí que Rita nasceu Verdureira original Verdureira tradicional Que levanta na madrugada Antes da primeira hora matinal Da travessa Jansen Matos Onde por muito tempo morou Rita mudou-se pra Rua Nova E lá sua banca montou  Banca, frutaria Shopping da verdura Rita nunca foge da luta Eita vida dura Vida dura de nada Pra ela nada tem dureza Os problemas ela tira de letra E pra Rita a vida é uma moleza Com sua alegria Está sempre a nos esperar E uma verdura de qualidade Está sempre a nos ofertar Ah Rita Hoje é dia especial Ah Rita É dia do teu natal E pra felicidade nossa É domingo, dia de te encontrar No Bar da Magaly Pra uma cerveja tomar Que "Deus" te ilumine Que "Deus" continue a te il